Tupã - Sistema Online de Apoio a Eventos do CLAEC, Latinidades - Fórum Latino-Americano de Estudos Fronteiriços

Tamanho da fonte: 
A Decolonialidade do Corpo na Arte Matogrossense: reflexões, linguagem e subjetividade
José Henrique Monteiro da Fonseca

Última alteração: 14-12-2020

Resumo


O presente trabalho tem por objetivo fazer uma reflexão sobre a decolonialidade do corpo pelo viés da linguagem, subjetividade e da ideologia, bem como nesta mesma linha de pensamento analisar algumas obras de arte produzidas no Estado de Mato Grosso, as quais, expressam e apontam criticamente os corpos petrificados, enlatados e submetidos pelo bio-poder e pelos desdobramentos das estruturas do pensamento colonial, eurocêntrico e burguês.


Referências


FERREIRA, M. E. C.; GUIMARÃES, M. Educação Inclusiva. Rio de Janeiro: DP&A, 2003.

 

FOUCAULT, Michael. Vigiar e punir: nascimento da prisão. Tradução de Raquel Ramalhete. 35. ed. Petrópolis: Vozes, 2008.

 

FURTADO, Odair (Orgs). O Psiquismo e a Subjetividade Social. In: Psicologia sócio-histórica: uma perspectiva crítica em psicologia / Ana Mercês Bahia Bock, Maria da Graça Marchina Gonçalves, Odair Furtado (orgs). 5.ed. São Paulo: Cortez, 2011.

 

MATESCO, Viviane. Corpo, imagem e representação. Rio de Janeiro: Jorge Zahar Ed., 2009.

MIGNOLO, Walter D. (2010). “Aiesthesisdecolonial”, en CALLE14, Volumen 4, No. 4. Bogotá: Universidad Distrital Francisco José de Caldas. Disponível em: https://dialnet.unirioja.es/descarga/articulo/3231040.pdf. Acesso em 20 de out. de 2019.

 

TUCHERMAN, Ieda. Breve história do corpo e de seus monstros. Lisboa: Veja, 1999


Texto completo: PDF