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Nhô Caboclo: um retrato de sua sociedade
Barbara Passeau

Última alteração: 14-12-2020

Resumo


O presente trabalho é um recorte de minha dissertação de mestrado e trará uma análise crítica da obra de um escultor pernambucano, Manoel Fontoura ou Nhô Caboclo, que produziu principalmente nas décadas de 60 e 70. Ícone do que costuma-se chamar de “arte popular”, ele ficou reconhecido por sua criatividade na talha em madeira, representando caboclos, barcos e outras engrenagens de caráter cinético. Mais do que documentar a sua produção e expandir o seu alcance, pretende-se trazer para o debate o espaço reservado aos artistas autodidatas na produção acadêmica e institucional.


Referências


BARDI, Lina Bo. Tempos de Grossura: o design do impasse. São Paulo: Instituto Lina Bo e P.M. Bardi, 1994.

COIMBRA, Silvia Rodrigues; MARTINS, Flávia; DUARTE, Maria Letícia. O reinado da lua: escultores populares do nordeste. Recife: Caleidoscópio, 2010.

FROTA, Lélia Coelho. Pequeno dicionário da arte do povo brasileiro. Rio de Janeiro: Aeroplano, 2005.

MAGALHÃES, Gisela; ARESTIZÁBAL, Irma. 7 brasileiros e seu universo: arte, ofícios, origens, permanências. Texas: Departamento de Documentação e Divulgação, 1974.

MASCELANI, Angela. O Mundo da Arte Popular Brasileira. Rio de Janeiro: Mauad Editora, 2009.

NHÔ Caboclo e o elo perdido. Instituto Arte na Escola: autoria de Dora Maria Dutra Bay; coordenação de Mirian Celeste Martins e Gisa Picosque. São Paulo: Instituto Arte na Escola, 2016. 76 min.

 

PEDROSA, Adriano; TOLEDO, Tomás; GONZÁLEZ, Julieta. A mão do povo brasileiro 1969/2016. Catálogo da exposição realizada de 2 de setembro de 2016 a 22 dejaneiro de 2017 no Museu de Arte de São Paulo. São Paulo: MASP, 2016.


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